segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Encontros e Desencontros

Já fazia um tempo que eu queria rever o filme "Encontros e Desencontros" e achei que um domingo nublado seria uma boa oportunidade. As histórias de filmes e livros sempre mudam quando revisitados. É um fato. E queria ver que história eu iria ver dessa vez. Foi menos engraçado do que a primeira vez, as passagens bizarras pareceram mais familiares dessa vez, masi reais (por incrível que possa parecer!). Talvez porque, desta vez, a herança dos olhos puxados tenha ficado em segundo plano e a identificação tenha sido maior com os yankees...
No final, mais uma vez, fiquei pensando o que foi que ele disse no ouvido dela ao se despedir. Pensei em algumas coisas, talvez coisas que eu gostaria de ter ouvido num momento como aquele ou neste momento.
Pensando nisso, ruminei com uma melancolia parecida com a dos dois estrangeiros algumas passagens de filmes que assisti no mesmo período:
- “A felicidade não está nas relações humanas, mas na natureza” – Na natureza selvagem
Comentário: então, danou-se já que moramos numa metrópole cujo símbolo de natureza, nada selvagem, é o Parque do Ibirapuera...
-“Olha pra mim, você tá me enxergando?!” – Linha de passe
Comentário: o que você acha?
- “Para ter os meus braços abertos, meu corpo, vai ter que agüentar ouvir ‘eu te amo’” – Canções de amor
Comentário: Até parece uma boa troca, justa, simples.... Talvez nem todo mundo ache...
Mas afinal, o que o Bob disse para a Charlotte? Tem um palpite? Por favor, se tiver, estou esperando vir soprar no meu ouvido...

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